A lenda da ''Papisa Joana''

Amados a Paz de Jesus e o Amor de Maria esteja em cada coração!


Tenho visto ultimamente no meio do povo Cristão infelizmente no meio dos que se dizem ''Católicos'' uma grande Apostasia e Heresia de satanás! Muitos estão sendo enganados com ''discursinhos'' protestantizados de pessoas, pastores e até mesmo teólogos hereges.

A grande prova já está acontecendo, como diz no CIC (Catecismo da Igreja Católica) no paragráfo 675 a ''grande prova'' que abalará a Fé de muitos, e a ''perseguição contra a Igreja de Deus'', já está aí! Como vemos a flagelação que a Igreja está sofrendo vem de muitos lados pricipalmente de seus membros que, infelizmente não estão formados pela Fé e Doutrina Católica, e ficam ouvindo e aceitando Doutrinas estranhas que denigrem nosso Catolicismo!

Fácil é falar que somos Católicos, fácil é dizer que amamos os Sacramentos, que amamos a Igreja, a Virgem Maria, mas o que habita em nós é a treva do ''Cisma'' que é citada no CIC paragráfo 2089. Os Sacramentos não foi a Igreja quem criou. Foi o Senhor quem deu e por ''Exelência'' a Igreja de Deus nos oferece! E também como dizia Santa Tereza D'ávilla - ''é fácil falar dos privilégios de Maria. Mas é preciso zelar para que ela tabém seja amada'' - muitos se erguem dizem tudo isso mas ainda se manifesta contra o Sumo Pontíficie o Papa, contra o Clero e assim vai... cada vez mais vazio de informações sobre Doutrinas e a Igreja acaba apostatando da Fé e dando lugar a heresia, aceitando o aborto, a camisinha, o DIU, o casamento e união homossexual, á orgia, e tudo que o mundo oferece de treva e a mente fica ''enfiada'' nisso! -''TUDO É NORMAL!''

Amados prestemos atenção! O que satanás mais quer é isso... É fazer com que nossa Fé se esfrie e nos posicionemos contra tudo que está na Santa Igreja de Deus, Católica Apostólica Romana, e tudo que á mesma prega! precisamos urgentemente de Profetas que se coloquem na brecha e se posicionem contra tudo isso que está acontecendo. Precisamos estar atento porque muitos pregam por aí Doutrinas estranhas e querem degrinir o Catolicismo, fazendo com que seje um Catolicismo morno, frio, apostatado e cheio de mentiras do encardido. E a Palavra do Senhor já nos diz tudo em I TIMÓTEO 4-1,2 ''que muitos abandonarão a fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas. ''

E um dos fatos mais tristes, que concerteza vem de pessoas que nem sabem do que falam, nem sabem direito a história da Igreja de Deus que caminho junto com a Palavra de Deus é dizer que a Santa Igreja de Deus já teve uma ''PAPISA'' Maria Santíssima em uma de seus revelações ao Pe. Gobbi disse que o ''Mistério da Santa Missa era reservado essa graça só a eles'', isso ela já vem dizer para quebrar com tudo que dizem por aí de ''Sacerdotisa''. Se não há como ter uma Sacerdotisa então quando mais uma ''Papisa''. Isso tudo é mentira de Satanás querendo deixar a Fé dos Católicos apostatadas. A nossa fé está em JESUS CRISTO mais que se manifesta por exelência através da Santa Igreja de Deus, Católica Apostólica Romana.


VEJAMOS ALGO SOBRE A TAL HISTÓRIA DA ''PAPISA'' - ''grande mentira de satanás e seus hereges''







Desde a antiguidade, os romanos sempre adoraram uma boa farsa. De Plauto a Neri Parenti, mulheres fantasiadas de homens, personagens de clichê e bufões têm deleitado os habitantes da Cidade Eterna.


O novo filme alemão “A Papisa”, que estréia nesta semana nos cinemas italianos, porém, esquivou-se do âmbito da comédia para apresentar a história fictícia de um Papa do sexo feminino, numa narrativa longa e cansativa que nos faz lembrar os Monty Python com nostalgia.

“A Papisa” baseia-se no livro homônimo da escritora norte-americana Donna Woolfolk Cross. Publicado em 1996 após “sete anos de pesquisas”, narra uma fábula com suficientes viradas grotescas para ser digna dos irmãos Grimm.

A história gira em torno de Joana, uma jovem criada na Alemanha do século IX por um sacerdote que se recusava a reconhecer suas qualidades intelectuais, uma vez que “sob a perspectiva católica”, as mulheres seriam inferiores.

Este último aspecto, destacado pelos múltiplos maus-tratos sofridos pela protagonista, evidencia a convicção pessoal da autora da “evidente carência da Igreja católica” de um toque feminino.

Joana cresce travestida de homem, e mediante uma série de incidentes providenciais, chega a Roma, onde, graças às suas aptidões médicas únicas, seu alter ego, “Giovanni Anglicus”, torna-se confidente do Papa Sérgio II (844-847). Com a morte prematura do Pontífice, provocada por intrigas, “Giovanni Anglicus” torna-se Papa por aclamação popular.

Joana dedica-se então a uma série de reformas, que incluem a implementação das “escolas catedrais” para mulheres (ainda que, na verdade, tais escolas só fossem surgir dois séculos mais tarde), a reforma dos aquedutos e melhorias na vida cívica. Obviamente, a missa, a oração e os sacramentos não tem lugar na vida atarefada de Joana, e o filme não faz menção a uma possível ordenação de “Giovanni Anglicus”.

Seu breve pontificado encerra-se com sua morte, durante a procissão do Domingo de Páscoa, em razão de um aborto. Seu nome teria sido então apagado do Liber Pontificalis por vingança.

O filme apresenta uma típica visão do pontificado como uma corporação, na qual uma mulher pode exercer o papel de “diretora executiva” como qualquer homem. As cenas sensuais que retratam a relação de Joana com seu amante, o Conde Gerold (interpretado por David Wetham, o “Faramir” de “O Senhor dos anéis”), lembram cenas de “Sex in the City”.

A lenda da Papisa Joana nasceu há cerca de 800 anos, e é atribuída aos hereges cátaros. Há muitas discrepâncias nas diferentes versões: algumas dizem que teria sido eleita em 847, outras falam em 1087; algumas afirmam que seu nome era Joana (Giovanna), outras Agnese ou Giberta; o que é certo é que não há registros anteriores a 1250 da história, quando a Crônica Universal de Menz a menciona pela primeira vez.

O mito foi retomado pelos protestantes no século XVI e divulgado a fim de danificar a imagem do pontificado. David Blondel demonstrou a falsidade da história em uma série de estudos publicados em Amsterdã em 1650.

Como a maior parte dos filmes anti-católicos, “A Papisa” faz uso livre das palavras de São Paulo sobre as mulheres, a fim de sustentar que a Igreja as tem oprimido desde as origens. Ignora, por exemplo, que a mais antiga universidade do ocidente – a Universidade de Bolonha – já admitia estudantes mulheres desde o início de suas atividades, em 1088.

O filme se toma muito a sério, mas o resultado são 2 horas e 19 minutos de tédio. Na tentativa de resgatar o expectador do estado de torpor, quando a história é transportada para Roma, as cenas rurais desaparecem para dar lugar à suntuosa corte papal, enquanto os aposentos (situados erroneamente em São Pedro e não em São João Latrão) ostentam brilhantes colunas de mármore negro e um leito papal faraônico, com cortinas de veludo e estátuas douradas.

Embora o filme ainda não tenha encontrado um distribuidor nos EUA, estreou na telas italianas a tempo para as comemorações de São Pedro e São Paulo; e enquanto o mundo celebrava o testemunho daquele que foi o primeiro Papa, seus expectadores puderam acompanhar a história de um papa que jamais existiu.


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(zenit)

Um comentário:

  1. Para dizer com clareza que ela jamais existiu, a pessoa teria que ter vivido naquela época, o que não é o caso. Dessa forma, fica a critério de cada um, acreditar ou não na sua existência. Eu acredito que ela de fato existiu, e seria uma pena se não tivesse existido!

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